Editorial "de Café"
O "neoconservador" director do Público faz hoje um editorial que é bem o exemplo dos lugares-comuns que dominam o debate sobre a AP portuguesa. E, ainda por cima, foca o seu ataque na oposição, em particular no PS, como se o essencial não fosse o que o governo propõe e vai aprovar.
Só dois pontos ilustrativos: 1) diz que os governos PS nada fizeram - mas é irrelevante as Lojas do Cidadão, os Centros de Formalidades de Empresas e a eliminação de actos notariais redundantes? 2) fala na "trágica experiência ... dos concursos" - mas qual é o balanço entre a experiência e a anterior nomeação política? Não é verdade que, em vez de rectificar a experiência, se está a retroceder?
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