Remodelação "profunda"
A meio do mandato da direcção e a semanas de apresentar os dados finais do défice de 2002, o INE vê o Governo nomear uma nova equipa dirigente para efectuar uma remodelação "profunda" na instituição.
O Governo prega a autonomia e a responsabilização dos dirigentes, mas retirou a autonomia financeira a 44 (quarenta e quatro) organismos e, agora, demite a direcção do INE porque este instituto necessitou bruscamente de uma remodelação.
Para ser coerente, na nova lei dos institutos o Governo deve prever a inexistência de prazos para os mandatos das direcções - estarão em funções enquanto for julgado útil - e simples autonomia administrativa - porque com autonomia financeira o M das Finanças não sabe onde gastam o dinheiro.
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